Confesso-lhe com tranquilidade que são mais felizes aqueles que, como as crianças, vivem despreocupadamente o cotidiano, levam suas bonecas para passear, vestem-nas, despem-nas; rondam, com um respeito enorme, o armário onde a mamãe trancou os doces, e quando conseguem a guloseima cobiçada, engolem-na avidamente, gritando: "Mais!..." São criaturas felizes.
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