Um dos motivos mais fortes que levam os homens à arte e à ciência é fugir do dia-a-dia, com sua crueza dolorosa e sua melancolia inconsolável. Esses homens fazem do cosmos e de sua construção o pivô de sua vida emocional, para encontrar paz e a segurança que não conseguem encontrar no estreito torvelinho da experiência pessoal. (pg. 247)
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